Já reparaste como tudo gira à tua volta?

Não sei se é cedo dizer-te que te amo ou não, mas a verdade é que sinto muito mais do que dizer-te um simples “adoro-te”… Não me completa. Sinto que houve uma transição de sentimentos, um acréscimo.

Se dizer-te que gosto cada vez mais de ti é um absurdo, então que seja. Porque é isso mesmo: GOSTO CADA VEZ MAIS DE TI. Fascinas-me.

Amo.tee <3>

Can you feel my heart is beating?

E quando quiseres esquecer-me não o faças num breve momento. Não sem primeiro reviveres todos os momentos que temos passado juntos. Muita coisinha, mesmo muita coisinha que já vivemos. Dá vontade… Se dá. Dá uma vontade enorme de continuar a viver tudo isto, onde existem todas as cores pra’lá do arco-íris. Não existe o preto e o branco. Não no nosso mundo!

És como a cereja no topo do bolo :)

O que nos une. Um misto de sensações. A sensibilidade com que se pronunciam as palavras dá arrepios. Os abraços sufocantes que não matam, mas parecem não mais ter fim. Maravilha! Um simples olhar que diz tudo o que nos vai na alma. O toque com que os lábios se tocam, de uma leveza surpreendente que parece o pousar de uma pena. O palpitar dos corações. As dores de barriga que parecem borboletas.

Tudo perfeito.

Saudades. É tão bom sentir saudades de alguém. A ideia assusta-me, é certo. Essa ideia de estar longe de alguém tanto tempo, principalmente quando se nutre qualquer tipo de sentimento pela pessoa, simplesmente assusta-me. A certeza que tenho é que a distância só nos faz sentir mais fortes e permite-nos perceber o quanto gostamos ou não dessa mesma pessoa. Na verdade, não acredito que meia dúzia de dias vá estragar alguma coisa, isto se tivermos bem presente na nossa cabecinha o que realmente queremos.
“O longe faz-se perto”.

Vicissitudes da vida

Acredito sim, que todos nós temos um anjo. Verdade é certa: nunca tive uma conversa com ele, mas também é certo que ele me ouve. Desabafos. Às vezes falta isso… desabafar. Nos últimos dias a minha mente tem andado num frenesim. Numa autêntica ansiedade. Tranquilidade. É o que me falta. Acho que vivo a vida de uma forma muito acelerada, como se achasse que esta me pode escapar de entre os dedos. Mas não, não foge, quer dizer não se eu não deixar. Faltava um dos pilares, como uma vez falei por aqui. Já o tenho, e sei que me acalma, que me faz bem e que se entrou na minha vida não foi por mero acaso.

Fazes-me bem… Tu e as tuas coisas.

Desiludida -.-

Perfeccionismo…Ninguém, mas ninguém mesmo é perfeito. Também eu não sou perfeita, mas a sensação de não conseguir o que quero é: devastadora.

Frustração. Sinto-me…frustrada. Simplesmente não consigo aceitar o facto de não alcançar o que desejo, principalmente quando criam à volta tantas expectativas.

Eu falho, sim? Afinal sou humana, “errar é humano”. Mas…mas a desilusão é tão grande…
Resta-me pedir desculpa às duas pessoas mais importantes da minha vida – pais.

Desculpem se vos desiludi…

Coisinha boa :') @

Agora sim! Quero sentir…

Sentir que gosto mesmo de alguém… Não me interessa mais o que passou, simplesmente passou.
Sim é verdade, há alguém… O cupido lembrou-se de mim. Se estou satisfeita? Muito! A sensação de voltar a sentir algo por alguém é fantástica. Pareço uma divorciada a falar ou então uma viúva ups, não era suposto. Mas a verdade é que estou bem assim, radiante.
Também é verdade que a ideia de vir o Verão me atormenta, mas…ainda falta algum tempo…

Arriscar? Não tenho qualquer problema em arriscar, quero viver a vida: AGORA. É essencial, não quero vivê-la quando tiver 40anos ou mais, quero AGORA. Então e se valer a pena? Melhor, se não correr da melhor maneira, paciência. Pelo menos tenho o orgulho de dizer “tentei”. Prefiro que assim seja do que não tentar e ficar a remoer-me por dentro por não o ter feito.
Quanto ao que sinto por ele? Huum, gosto dele, nem muito nem pouco, simplesmente: gosto.

Melhor amiga. Quem? A Telma, claro! :D <3

Grrrrrrrrrrrrrr porque é que os problemas vêm todos parar aqui?! Porquê? Se calhar não estou mesmo no curso certo…Psicologia..Sim, talvez fosse uma boa escolha, mas também como isto está em questões de emprego é simplesmente para: ESQUECER!

Já há uns tempos que não sentia que andavas bem… Toda essa magreza, as várias desculpas que “inventadas”, sim sentia que não estavas bem… (Afinal sempre sei “analisar” as pessoas.) Sei que em relação à tua escolha de curso nunca te sentiste à vontade, sabia que não estavas satisfeita… Sentia que quando te telefonava tinhas dias Sim e Não…Essa doce vozinha, nem sempre sobressaía… é o que eu digo, a tua psicóloga, aquela que não te cobra nada pelas consultas – eu - é que devia estar aí…ao pé de ti.
Sabes do que sinto mesmo falta? Sinto a tua falta, sim! Das nossas fofoquices, das tardes de estudo, dos nossos lanchinhos em minha casa… Da minha melhor amiga – tu –

Um beijinho e quero-te de volta xD!

Encontrei-me. Ultrapassei o passado. Grande reviravolta esta, como aquelas que as rodas gigantes da Feira Popular dão. Hoje confio apenas no presente e no futuro, o passado…esse vou deixá-lo lá atrás - dentro do armário mais antigo. Porquê? Porque não vale mais remexer, porque quero recomeçar. A tristeza que por uns tempos me inundou não vai mais meter-se comigo.

No presente confio, se entretanto as coisas que se têm passado nos últimos tempos forem verdade - I want it to be true. O futuro? Esse aguardo-o sem grandes pressas, afinal o que tiver de acontecer, acontece.

Chegou a hora de dizer “A história começa agora”

Não quero pensar, não!

Hoje estou assim, sem grandes palavras. Tenho saudades das pessoas que habitualmente me cercavam. Daqueles momentos passados com essas mesmas, dos risos verdadeiros, das brincadeiras...de tudo! Mas sei que ainda agora cheguei e que me vai custar um dia partir. Adoro esta cidade e confesso que não me custou adaptar-me. Esta cidade é linda, e é aqui que me sinto bem. Arrependida? Nada disso, pelo contrário; ficaria se não tivesse vindo parar aqui.
Serão muitas as saudades, mas também serão muitos os amigos que farei e que confiarei.

Desculpem-me estar assim...sem grandes palavras...Saudades, matam mesmo.

A inocência foi-se embora. A idade da inocência, a qual associamos à nossa infância, simplesmente…partiu. Hoje olho e reconheço que já me sinto uma “semi-mulherzinha”. Grande parte das pessoas diz que gostava de voltar a ser criança. Confesso que não me identifico muito com essa “vontade” (ou como lhe queiram chamar). Gosto de pensar que já sou “uma menina grande” e acho que voltar para trás seria um refúgio para os problemas que, actualmente, chocam connosco.
É uma idade bonita, é verdade. Aquelas brincadeiras, os passinhos apertados e risadas escondidas. Simplesmente: delicioso.

Agora? Responsabilidades acrescidas, uma vida trabalhosa, mas somos sempre recompensados. Contudo, gosto de sentir que sou a tal "menina grande", e porquê? Porque ao longo dos anos fomos evoluindo.

"Quem sabe sorrir, sabe viver."

São precisamente 3h30 da manhã e um fiozinho de lágrimas desliza pelo meu rosto... SAUDADES. Saudades dos momentos que passei contigo. Momentos esses só nossos. Mas queres uma novidade? Faria tudo de novo, não mudava nada. A culpa foi minha? Foi tua? Ou talvez nossa. Gostava que estivesses ao meu lado, precisava de um daqueles abraços maravilhosos, mas sabes que mais? Foi bom - SIM - enquanto durou. Não te vou culpar de nada. Foi uma lição.

Agora? Agora...Terminou.

- Não te amo mais

Agora entendo quando me diziam "o 1ºamor é o mais difícil de esquecer". Talvez por ser mesmo o 1º... Não posso dizer que me é indiferente. Isso NÃO. Estaria a mentir-vos e estaria a mentir a mim mesma. Ainda me afecta quando o vejo, por mais que tente lidar com a situação é-me difícil. As lembranças inundam-me.

Já não gosto dele é uma verdade...mas...chega FIM!

Fui dar um breve passeio por aí. Digamos que fui por onde o vento me levou. Apesar de breve, adorei sentir a tranquilidade, o friozinho que se entranhava na minha roupa e me fazia estremecer, que me seguia ao longo da minha caminhada. Ao meu lado as águas do rio acompanhavam-me - diria que passear perto do rio é um bom lugar para arrumar as ideias. No que pensava eu? Na menina stressadinha e insegura que sou, nas saudades que me matam quando não estou perto das pessoas mais importantes da minha vida. É verdade que sou demasiado independente, mas também eu me sinto insegura, falta aquele "pilar" que me sustém. Ainda me questiono porque sou tão fria?! Sofro sozinha (talvez por isso me ache tão independente).

As folhas dançavam ao som do vento e o rio continuava o seu trajecto. As águas brandas deste permitiam-me usufruir de toda aquela calma. Ainda não é Primavera, mas já os namorados passeavam e eu só pensava o bom que seria estar acompanhada. Pensamos sempre que é bom estar sozinhos, mas no final de contas ver todo aquele romantismo pairar faz-nos lembrar que afinal somos todos iguais e todos gostaríamos de estar com alguém.
A escuridão da noite aproximou-se e ali fiquei, sozinha e serena, vendo as águas do rio partirem. As folhas já não dançavam, o sol quente que batia no meu rosto desaparecera e ver a beleza da cidade toda iluminada foi bastante agradável. Continuei a minha caminhada até casa e fui até à janela do meu quarto, como faço grande parte dos dias, e na noite escura vi ainda alguns pontinhos iluminados, aos quais chamamos de "janelas", e apesar de me sentir sozinha, foi delicioso saber que do outro lado da rua ainda tinha alguém – o desconhecido.

Dentro de uma Bolha

Devo confessar que estruturei mal o meu blog. Ups.
Tudo tem um começo e um fim, não é verdade? Logo, o meu começo deveria ser explicar o porquê de : “Dentro de uma bolha”.
Sabem qual é a sensação de escrever? Puder dizer tudo, vaguear pela imaginação, brincar com metáforas, anáforas, antíteses? É simplesmente: fantástico.
Ora “Dentro de uma bolha”, porque sempre que escrevo consigo abstrair-me completamente do mundo, como se estivesse num local muito barulhento, mas o meu pensamento fugisse para outro sítio. Comparo o meu pensamento a uma lagartinha que mais tarde se transforma em borboleta e parte para sítios diferentes. Eu não fujo, mantenho-me intacta no mesmo espaço, ao qual chamo “bolha”, mas o meu pensamento, ui, esse sim … esse foge para longe.
No entanto, sou eu que comando o meu pensamento, mas é também a música que o comanda, a sério. Há músicas que nos consomem e são, portanto, essas que também conduzem o nosso pensamento.
Se é bom ser-se consumido pela música? É incrível. Incrível como um conjunto de frases soltas nos cativa e mexe tanto connosco e é, por essa razão, nos faz pensar tanto. São essas voltas que damos à cabeça que se assemelham, quase, às voltas que damos numa roda gigante da Feira Popular.

Apaixonada? SIM !

"Consideras-te uma pessoa apaixonada?"

Se me considero uma pessoa apaixonda?

Sim, sem dúvida, uma apaixonada pela vida.

Acredito cada vez mais que a duração da vida não passa de breves instantes e que, por esse motivo, devemos, não só vivê-la, como encará-la sem medos! Aproveitar sempre cada momento, sim sim guio-me pelo "carpe diem", pois esses momentos podem não voltar a repetir-se. Quero, um dia, ser expectadora de mim mesma e dizer com orgulho: "Sim, consegui, com sucesso, alcançar as minhas expectativas". Quero sentir-me realizada, não quero ser uma falhada ("Loser"!). Não quero fazer de um modo de vida a inutilidade. Quero vencer na vida e pensar que concretizei os meus objectivos.

E tu, consideras-te uma pessoa apaixonada?

[Ah, e desculpem a minha falta de jeito para a escrita]

Surpreendente

Não entendo como há pessoas que se expõem tanto, que vivem apenas de aparências. Não me agrada. Futilidade. Sim, futilidade é o que as banha. É desagradável o que estou a dizer, mas acho surpreendente essas mesmas pessoas que não têm opinião própria que apenas dão palpites, nada de concreto (nada de certezas). Frustrante!A nossa sociedade é assim, constituída por gentinha ignorante. Já alguém pensou em assuntos como hipnose? Não?! Pois eu já. E sabem que mais? Cada vez me interesso mais por assuntos como este. É fascinante e ao mesmo tempo um delírio acreditar.se que já vivemos uma vida passada, mas e se na verdade já a vivemos mesmo? Talvez parte dos nossos problemas possam ser resolvidos através deste tratamento, que não passa de um simples exercício de concentração.Confesso que não sei se faria, mas porque não? Conheço alguns casos e, sinceramente, credibilidade é o que não falta.Aliás, a hipnose serve mesmo para nos fazer sentir melhor, porque ao longo da vida vamos fazendo somatização e, agora, devem estar a questionar.se do que se trata isto de "somatização". Tal como o próprio nome indica é o acumular dos problemas. Ódios, invejas, uma série de energias que nos envolvem e que vamos acumulando no decorrer da nossa vida e que de nada nos beneficia, antes pelo contrário só nos torna os elos mais fracos.